Bioparque Pantanal em Campo Grande – Veja como é
Espaço de Experiência e Conhecimento com o maior circuito de aquários de água doce do mundo, o Bioparque Pantanal tem 19 mil m² de área construída, 31 tanques, sendo 23 internos e 8 externos.
Cenografia
O Bioparque Pantanal é um circuito de 31 tanques que contam uma história, passando pelas veredas, pelas nascentes de cabeceiras, pelas planícies de inundação, até chegar à bacia do rio Paraguai, que é formada por 15 rios.
O maior tanque do aquário, Neotrópico – e final do circuito –, representa uma floresta inundada da Amazônia, com seus igapós e igarapés. A ambientação foi planejada para transmitir a sensação de amplitude a partir da perspectiva de um fundo infinito, com troncos de árvores gigantescas, como a samaúma, a castanheira e o buriti, cipós e plantas submersas.
Estrelas
Mas as grandes estrelas do bioparque pantaneiro são os peixes de 220 espécies, de todos os tamanhos, cores e formatos, dos mais comuns, como pacu, bagre, dourado, sardinha, piraputanga, cascudo e lambari, aos endêmicos e ameaçados de extinção, como cascudo-viola e lambari-cego-das-cavernas. Entre as espécies novas descobertas está o tetra-de-cauda-vermelha, uma das três reproduzidas (e pela primeira vez) dentro de um bioparque.
Os tanques abrigam 220 espécies de peixes, sendo 135 pantaneiras, 55 da Amazônia, 14 africanas e outras da América Central, Ásia e Oceania
Curiosidades
Para as crianças, está a curiosidade de poder ver de perto um jacaré-de-papo-amarelo, as temíveis piranhas, que ora ou outra devoram um vilão da natureza na novela “Pantanal”, o peixe-elétrico ituí-cavalo e outros de nomes fofinhos, como chum-chum, lobinho, porquinho, noivinha, joaninha, enfermeirinha e arco-íris, revelando o Pantanal como um ambiente bem exclusivo.
A exposição traz fósseis de peixes, plantas e insetos, além de fragmentos de animais coletados por pescadores. No espaço, os visitantes ainda podem contemplar uma mostra de réplicas da megafauna, que existiu no Brasil em uma época que não havia muito oxigênio na atmosfera, o que possibilitava animais em tamanhos maiores. Duas peças em especial chamam a atenção: um casco de um ancestral do tatu, o Gliptodonte, e um fóssil de uma preguiça-gigante, que chegava a medir três metros de comprimento. Vestígios do fêmur e das costelas de uma preguiça-gigante também já foram encontrados na serra da Bodoquena.
Fonte: ASSECOM/PMFigueirão (Com informações da Assessoria do Bioparque Pantanal) – Fotos: Divulgação
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