Governo federal encerra o ano de 2024 com as contas no vermelho

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É triste, mas é a realidade. O governo do PT, liderado por Lula, encerra o ano de 2024 com as contas no vermelho, mesmo após promessas de recuperação econômica impulsionadas pela aprovação de um pacote de cortes nos gastos. Apesar das expectativas criadas em torno de medidas de ajuste fiscal, a percepção predominante é de que o governo perdeu as rédeas da economia, e quem mais sofre com isso é a população.

Fome

Aliás, os brasileiros enfrentam um cenário desafiador, marcado pela alta nos preços dos alimentos, combustíveis e itens essenciais. O impacto no poder de compra é evidente: famílias têm dificuldade para garantir uma alimentação digna e suficiente para o sustento de seus lares. O cenário reflete uma desconexão entre as medidas tomadas no alto escalão e a realidade enfrentada nos mercados e feiras do país.

Milagre

Embora os economistas do governo comunista apostem em uma possível virada econômica no médio prazo, com promessas de maior controle fiscal e retomada da confiança do mercado, a lentidão na efetividade dessas políticas aumenta o desgaste. Para muitos, as promessas de alívio parecem distantes, enquanto as contas apertam e a incerteza persiste.

Declínio

O fechamento de 2024 reforça um desafio crítico: equilibrar as finanças públicas sem penalizar ainda mais as camadas mais vulneráveis da sociedade. Resta saber se o governo será capaz de reverter essa situação em 2025, promovendo uma economia que não apenas esteja no azul, mas que beneficie efetivamente os brasileiros. Até lá, o peso da crise continua a recair sobre quem menos pode suportá-lo.

Inversão

Além da crise no Poder Executivo, a população assistiu, ao longo de 2024, a um Congresso Nacional enfraquecido, impotente e refém das decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). Em vez de cumprir sua função primordial de legislar e representar os interesses do povo, o Legislativo pareceu relegado a um papel secundário, enquanto o STF assumiu protagonismo, muitas vezes ultrapassando os limites da Constituição.

Mordaça

Entre decisões controversas e intervenções em temas sensíveis, o Supremo ditou as regras do jogo e também silenciou vozes críticas, amordaçando parlamentares e restringindo debates essenciais para a democracia. Essa inversão de papéis reforçou a sensação de desamparo político, deixando a população ainda mais distante de soluções para os problemas reais do país.

Fonte: ConunturaOnLine – Foto: Reprodução

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