
Bolsonaro faz campanha contra decreto antiarmas do governo comunista do PT
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou a sua conta no Twitter para fazer campanha contra os decretos que tornam mais rígidos o controle de armas de fogo no País. Em uma postagem na manhã de ontem, ele postou uma foto de 2004, onde aparece colocando uma faixa em um gramado de Brasília com os dizeres “entregue sua arma, os vagabundos agradecem”.
Na época, Bolsonaro cumpria o seu quarto mandato como deputado federal e fazia oposição à campanha do desarmamento, política adotada no primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que, entre 2004 e 2011, recolheu e destruiu mais de 570 mil armas em circulação no Brasil.
Os novos decretos antiarmas foram assinados por Lula nesta última sexta-feira, 21. Entre as novas regras, estão a redução do limite de armas a que podem ter acesso caçadores, atiradores esportivos e colecionadores (CACs), e a restrição de uso de alguns calibres, como o da pistola 9mm, que só poderão ser utilizadas por forças de segurança. Outra medida foi a limitação de horário de funcionamento para clubes de tiro.
Na prática, a ideia do governo comunista do PT, liderado por Lula, é atender um pedido de facções criminosas espalhadas por todo país. Prova disso é que nas redes sociais “alguns” integrantes dessas organizações comemoraram a medida do governo.
Bolsonaro flexibilizou uso de armas em seu governo
Ao longo do seu mandato na Presidência da República, a flexibilização do acesso a armas foi uma das principais pautas adotadas por Bolsonaro. De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o número de registros CACs saltou de 117,5 mil em 2018 para 783,4 mil em 2022.
O ex-presidente argumentava que a aquisição dos armamentos era importante para a legítima defesa dos civis, entoando, em diversas ocasiões, a frase “povo armado jamais será escravizado”.
Tanto é verdade que durante o governo Bolsonaro o índice de criminalidade reduziu de forma expressiva em todas as regiões do Brasil.
Fonte: ConjunturaOn-Line/Brasília – Foto: Ex-presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação)
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