Pacientes enfrentam preconceitos mesmo com leis que conscientizem sobre cuidados com saúde mental

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Entre as cores dos meses que servem para conscientizar sobre saúde, o Janeiro Branco é voltado para os cuidados com a mente e, ainda que Mato Grosso do Sul tenha diversas leis que contribuem com amparo legal, pacientes ainda tem diversas barreiras no caminho até o consultório. 

Talita Vanessa Akamine Silva Moreira (28), psicóloga do Programa Viver Bem da Unimed Campo Grande, atua há cinco anos nessa área – em que é inclusive mestranda pela UFMS -, e ressalta que cuidar da mente é tão essencial quanto beber água. 

Diante desse Janeiro Branco, ela explica que é importante primeiro orientar quanto às diferenças entre uma pessoa depressiva e um estado em que alguém se encontrada deprimido. 

“Em um estado deprimido a pessoa não necessariamente tem um diagnóstico de depressão, precisa de uma avaliação psiquiátrica,  para avaliar sintomas, duração e a nivelação (grau)”, comenta.

Entre as medidas citadas pelo Governo do Estado, que envolvem esse amparo legal, encontram-se a lei nº 1.293, que data de 21 de setembro de 1992 e trata do Código Sanitário Estadual, regulando direitos e obrigações voltados à saúde e bem-estar. 

Fonte: Correio do Estado – Por Leo Ribeiro – Foto: Para psicóloga deve haver integração biológica, mental e social nesse acompanhamento ao paciente depressivo – Reprodução

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