Variante Ômicron chegará a Mato Grosso do Sul, diz Geraldo Resende

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A circulação da variante Ômicron em estados que fazem divisa com Mato Grosso do Sul dera preocupação na Secretaria Estadual de Saúde (SES), que já dá como certa a chegada da mutação ao Estado.

Mato Grosso do Sul ainda não tem casos confirmados de Covid-19 com a variante Ômicron, que já está em transmissão comunitária no País e é mais transmissível.

Conforme o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, fez um apelo para que as pessoas se vacinem, para evitar que a variante chegue com força e cause aumento de casos e internações.

“Infelizmente, é quase certo que ela vai chegar [Ômicron], mas se a população estiver devidamente imunizada, o vírus não terá terreno fértil em Mato Grosso do Sul”, disse.

Ainda segundo Resende, o Estado tem vacinas suficientes para imunizar tanto quem ainda não tomou a primeira dose, quanto quem precisa da segunda ou terceira.

A orientação é também para que as pessoas mantenham as medidas de biossegurança, como distanciamento social e uso de máscaras, especialmente na época de fim de ano, onde muitas viajam e podem trazer a mutação para o Estado.

Ômicron

Em 24 de novembro de 2021, a Organização Mundial da Saúde (OMS) relatou uma nova variante do vírus SARS-CoV-2 que causa a Covid-19: a B.1.1.529, posteriormente denominada Ômicron.

Detectada pela primeira vez em Botswana e na África do Sul, a Ômicron foi classificada pela OMS como Variante de Preocupação, pois ainda não existem estudos conclusivos quanto à severidade da infecção ou sobre a facilidade de transmissão desse vírus.

Até o momento, também não há indicativos de que o diagnóstico laboratorial da doença tenha sido comprometido. 

O RT-PCR, que tem cobertura obrigatória para os beneficiários de planos de saúde, continua como o teste padrão-ouro para o diagnóstico da Covid-19, e isso inclui a variante Ômicron. 

A vacinação continua sendo indicada como a melhor medida de saúde pública contra a Covid-19. 

Também se espera que as atuais vacinas reduzam casos graves da doença, hospitalizações e mortes relacionadas à infecção pela variante Ômicron, de forma similar ao ocorrido com outras variantes do SARS-CoV-2 identificadas até o momento.

Fonte: Correio do Estado – Por Glaucea Vaccari

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